domingo, 28 de fevereiro de 2010

Divagações sobre a vida

Antes de começar esse post, tenho que dizer "yes". E esse viva vai pra Carol. Viu como é difícil manter um blog? Há uma semana vc não o atualiza. Desculpe-me querida, mas eu tinha razão.
Esse é mais um post que começa pelo simples fato que tem que começar, pois na verdade não tenho nada novo a falar.
Agora o bicho pega no trabalho. Um mês em que vamos respirar só no fim de semana. tomore que ele passe tão rápido como as férias.
ontem fui ao shopping. Há um bom tempo não ia lá. Em pensar que antigamente era meu point do fim de semana. Entendi que não tenho mais tesão por shopping. Vou a várias lojas, olho todas as vitrines, mas nada me atrai. Atualmente só compro o que preciso. Por exemplo, comprei um novo teclado pro pc, o meu antigo estava fazendo vergonha. E também comprei um pen drive. As pautas são necessariamente digitais e, se eu continuasse com meu pen drive antigo, ia te que fazer uma pauta nova todo mês. Ah, comprei algo supérfluo devo admitir. Estou me sentindo um pouco desleixada com as leituras, então aproveitei uma promoção de livros e comprei dois um que eu já tive e adorava, mas emprestei e não me devolveram "O futuro da humanidade" de Augusto Cury, não estrnahem, não é livro de auto-ajuda, é o primeiro e único romance, imperdível. E o "O caçador de Pipas" que tava mais barato que um lanche. Ler nunca é supérfluo, por isso, não me importei em comprar livros.
Estou só em casa. Há muito tempo não ficava só. Já tinha até perdido o costume. Mas o verão acabou e agora recomeça a temporada do sítio pra minha família, e eu sempre opto por ficar em casa. Tenho dois filmes pra assistir, mas acreditam que estou sem coragem? Acho que preciso fazer análise, estou muito sem paciência pras coisas.
Algumas pessoas já esão perguntando se não vou comentar o BBB. Parei de assistir, mas não por falta de coragem e sim por desânimo. Pra quê? Nesse BBB está sendo pregada a injustiça, ou seja, quem vai vencer é o Dourado, um cara conhecedor das regras do jogo, homofóbico, grosso e burro (porque dizer que heterossexual não pega Aids é demais). Além disso, tem a insuportável, dona da verdade Lia. A que se acha cover da Ivete, Maroca, a preconceituosa da Fernanda. Chega dar nojo. Então, me recuso a assistir e comentar. Ah, não podia deixar de comentar o exemplo de pai que tem o Serginho, um juíz, que sente orgulho de ter um filho, de ter o Sérgio como filho. Isso sim merece comentários e elogios.

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