quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Quem poderia imaginar que Carolane e Juliana um dia poderiam se dar bem?

Carol reúne características muito diferentes de mim. Talvez seja o que eu desejaria ser. É tipo queijo com goiabada, a combinação perfeita que surge de elementos extremamanente diferentes.
Carolane Miranda foi e será a inspiração pra diversos posts do Porcelana. Ela é minha amiga, por isso, o post dela soa suave como aquela brisa gostosa do fim da tarde e deixa a sensação de volte sempre:

IuUuUuUuUuUuUuUupee. Enfim o post 250 chegou.
Antes de tudo eu quero dar os parabéns e agradecer a Júh, por manter o Porcelana por todo esse tempo, aliás, eu já tentei e sei que não é fácil ter um blog, não é para qualquer um. E como ela faz tão bem né? Já cheguei a pensar que esse blog fosse acabar, mas Juliana não desiste das coisas assim.
Eu conheço a Júh por mais de dois anos, há quase dois sou leitora fiel desse blog. Para falar a verdade talvez eu não conheça a Juliana há tanto tempo, pois ela tem qualidades que é preciso tempo para perceber, conhecer realmente.
Costumo dizer que eu prefiro a Juliana amiga, por eu não ter tido tempo suficiente para percebê-la professora, ou porque sempre ter a visto como amiga. Aliás, e logo de onde foi sair uma amizade né? Quem poderia imaginar que Carolane e Juliana um dia poderiam se dar bem?
Tenho orgulho de dizer que Juliana é uma pessoa que eu tento me espelhar.
Sempre que eu estou pra baixo, eu busco as palavras do Porcelana;
Se eu não tenho nada pra fazer, eu leio as postagens antigas, sempre tem alguma coisa interessante que na primeira ou na segunda leitura eu não percebi;
Se eu ligo o PC, eu vou correndo ver se tem um texto novo;
Quando eu sinto saudades da minha amiga eu dou uma passadinha aqui para saber como ela está, ou seja, sempre estou aqui de uma forma ou de outra. Esse blog aqui já faz parte de minha vida, e não só da minha, como de tantos outros leitores que eu sei que gostam e admiram a Júh e seu blog, tanto quanto eu.
Juliana Firme, kspksp (adoro te chamar pelo sobrenome, tem tudo a ver com você), espero que o Porcelana nunca se acabe, e eu estarei sempre aqui, sua LEITORA FIEL, dando palpite mesmo quando não sou chamada. Devo confessar que eu a leitora mais CHATA desse blog. Bom pelo menos esse título eu sei que levo hehehe.
Olha que ainda iremos chegar no 2.500. Huahua nem gosto de exageros.
Parabéns mais uma vez, Te amo amigaa! Sinto muita saudade!
By: Carol Miranda.

“A saudade é um tipo de sentimento que só é dado a sentir por aqueles que viveram grandes experiências em sua vida. A sua passagem pela minha foi assim, marcante e por isso merece ser sempre lembrada”.

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Heterônimos

Heterônimos são nomes com os quais um autor assina sua obra, são invenções de personagens completos, que têm uma biografia própria, estilos literários diferenciados, e que produzem uma obra paralela à do seu criador. São múltiplos e fragmentados eus que explodem dentro do artista e geram poesias totalmente diversas.
Fernando Pessoa foi mestre na criação dos seus heterônimos e explicou: "Por qualquer motivo temperamental que me não proponho analisar, nem importa que analise, construí dentro de mim várias personagens distintas entre si e de mim, personagens essas a que atribuí poemas vários que não são como eu, nos meus sentimentos e idéias, os escreveria."
Álvaro de Campos, um dos heterônimos de Pessoa afirmou: “Quanto mais eu sinta, quanto mais eu sinta como várias pessoas, Quanto mais personalidades eu tiver, Quanto mais intensamente, estridentemente as tiver, Quanto mais simultaneamente sentir com todas elas, Quanto mais unificadamente diverso, dispersadamente atento, Estiver, sentir, viver, for, mais possuirei a existência total do universo, mais completo serei pelo espaço inteiro fora.”
Eu não possuo a genialidade de Pessoa, mas encontrei em minha vida pessoas que têm personalidades tão parecidas com as minhas que posso jurar que são meus heterônimos, então, como qualquer um pode bem verificar, durante algum tempo, meus heterônimos invadirão esse espaço.
No mais... "Não posso querer ser nada.
À parte isso, tenho em mim todos os sonhos do mundo."