sexta-feira, 20 de maio de 2011

Sem tempo pra muita coisa

"Estão me colocando dentro de uma sala de aula com um giz e um quadro para salvar o Brasil? Não posso, não tenho condições. Muito menos com o salário que recebo"
Amanda Gurgel, professora


Então, não havia outra forma de começar este post, sem citar o orgulho que senti quando vi o vídeo desta professora. Um discurso relacionado à realidade educacional que ela vive lá no Rio Grande do Norte, mas que nós, aqui no Espírito Santo e em qualquer que seja o estado deste país, nos sentimos tão próximos, mas tão próximos que o discurso lavou a nossa alma. Mas que não fique só nos aplauso ao discurso e sim que simbolize o início da luta por um país que valorize a educação.
Aff... estava lendo aqui, minha última postagem foi dia 08 de maio, isso mesmo, 12 dias, quase duas semanas. Eu enjoei da internet como entretenimento, não tenho mais paciência pra isso, entre visito todos os sites que gosto, leio os e-mais e tchau.Só me concentro mesmo qdo estou fazendo algum trabalho ou alguma pesquisa. É engraçado isso, há alguns anos ficar sem net, sem orkut, sem mundo virtual era algo incobível pra mim. E olha que era via pulso telefônico, a velox demorou a chegar aqui na Serra.
Graças a Deus estou trabalhando em dois turnos novamente, meu tempo agora é escasso. Mais uma vez estou provando novas experiências, trabalhar longe de casa, não ter tempo pra almoço, ouvir música no celular, enjoar de ônibus... o melhor de tudo é que estou feliz com isso, pois vejo como a oportunidade de alcançar objetivos.
Estou cansada, muito cansada, mas hoje é sexta-feira e isso é que importa!!!!
Não vou me prolongar muito, mas quero encerrar este post com trechos da fala da professora Amanda Gurgel, que calou autoridades em seu discurso:


"Durante cada fala aqui eu pensava em como organizar a minha fala. Porque são tantas as questões a serem colocadas e tantas as angústias do dia a dia de quem está em sala de aula, que eu queria pelo menos conseguir sintetizar minimamente essas angústias. "

"Como as pessoas sempre apresentam muitos números e dizem que eles são irrefutáveis, eu gostaria também de apresentar um número que é composto por três algarismos apenas, bem diferentes de tantos números que são apresentados aqui com tantos algarismos: é o número do meu salário, R$ 930, com nível superior e especialização."

"Eu perguntaria a todos aqui, mas só respondam se não ficarem constrangidos, se vocês conseguiriam sobreviver ou manter o padrão de vida que vocês mantêm, com esse salário. Certamente não conseguiriam. "

"Não é suficiente nem para pagar a indumentária que os senhores e as senhoras utilizam para poder frequentar esta Casa. A minha fala não poderia partir de um ponto diferente, porque só quem está em sala de aula, só quem pega três ônibus por dia para chegar a seu local de trabalho é que pode falar com propriedade."

"Fora disso, qualquer consideração aqui é apenas para mascarar uma verdade visível a todo mundo: em nenhum governo, em nenhum momento no nosso Estado, na nossa cidade, no nosso país a educação foi uma prioridade."

"Então, me preocupa muitíssimo a posição da maioria, inclusive da secretária (de Educação) Betânia Ramalho, de não falarmos sobre a situação precária porque isso todo mundo já sabe."

"Como assim, não vamos falar da situação precária? Gente, estamos aceitando a condição precária da educação como uma fatalidade?"

"Estão me colocando dentro de uma sala de aula com um giz e um quadro para salvar o Brasil, é isso? "

"Salas de aulas superlotadas com os alunos entrando com uma carteira na cabeça porque não têm carteiras nas salas e sou eu a redentora do País? Não tenho condições, muito menos com o salário que recebo. "

"A secretária disse que não podemos ser imediatistas, que precisamos pensar a longo prazo. Mas a minha necessidade de alimentação é imediata. A minha necessidade de transporte é imediata, a necessidade dos alunos de ter uma educação de qualidade é imediata."

"Eu gostaria de pedir aos senhores que se libertem dessa concepção extremamente equivocada, e digo isso com mais propriedade do que os grandes estudiosos: parem de associar a qualidade da educação com professor dentro da sala de aula."

"Não há como ter qualidade em educação com professores trabalhando em três turnos seguidos, multiplicando seus salários: R$ 930 de manhã, R$ 930 de tarde, R$ 930 de noite para poder sobreviver. Não é para andar com bolsa de marca nem para usar perfume francês."

"É para pagar a alimentação de seus filhos, para pagar a prestação de um carro que muitas vezes compram para se locomover mais rapidamente entre uma escola e outra. "



"Não me sinto constrangida de apresentar meu contracheque, porque penso que o constrangimento deve ser de vocês. "

"Lamento, mas deveriam todos estar constrangidos. Entra governo e sai governo e o que se solicita de nós é paciência e tolerância."

"Quero pedir à secretária paciência também porque nós não aguentamos mais esse discurso."

"Não podemos ser responsabilizados pelo caos que na verdade só se apresenta para a sociedade quando nós estamos em greve, mas que está lá todos os dias dentro da sala de aula, em todos os lugares. "

"São muitas questões mais complexas que precisariam ser postas aqui. Mas infelizmente o tempo é curto e é isso que eu gostaria de dizer em nome dos meus colegas que pegam três ônibus para chegar ao local de trabalho, em nome dos estudantes que estão sem aula agora por causa da greve, mas que ficam sem aula por muitos outros motivos."

É isso. Embora não seja apenas isso.

Segue o link para o discurso da professora:
http://www.youtube.com/watch?v=yFkt0O7lceA

"É isso . embora não seja apenas isso."






É isso aí professora!!!! Juntos somos mais fortes!!!




domingo, 8 de maio de 2011

É dia de amor, é dia das mães!!!!

Dizem que por aí que só quem é mãe, sabe o que é a verdadeira expressão do amor. Pois bem, eu não sou mãe ainda, nem sei se serei, então, segundo o povo eu não sei o que é o amor. Por isso, nem vou me expressar, prefiro dar voz aos poetas, mais uma vez.
Hoje vou reproduzir uma crônica de Rubem Braga dedicada ao dia das mães. Quero aproveitar pra desejar a minha mãe toda a sorte de bençãos, toda a saúde e tudo mais de bom que houver nesta vida.
E a todas as mães, que este amor continue sempre reinando, que ele nunca acabe, pois "...o amor tudo suporta..."



Mãe

(Crônica dedicada ao Dia das Mães,
embora com o final inadequado, ainda que autêntico.)

Rubem Braga


O menino e seu amiguinho brincavam nas primeiras espumas; o pai fumava um cigarro na praia, batendo papo com um amigo. E o mundo era inocente, na manhã de sol.

Foi então que chegou a Mãe (esta crônica é modesta contribuição ao Dia das Mães), muito elegante em seu short, e mais ainda em seu maiô. Trouxe óculos escuros, uma esteirinha para se esticar, óleo para a pele, revista para ler, pente para se pentear — e trouxe seu coração de Mãe que imediatamente se pôs aflito achando que o menino estava muito longe e o mar estava muito forte.

Depois de fingir três vezes não ouvir seu nome gritado pelo pai, o garoto saiu do mar resmungando, mas logo voltou a se interessar pela alegria da vida, batendo bola com o amigo. Então a Mãe começou a folhear a revista mundana — "que vestido horroroso o da Marieta neste coquetel" — "que presente de casamento vamos dar à Lúcia? tem de ser uma coisa boa" — e outros pequenos assuntos sociais foram aflorados numa conversa preguiçosa. Mas de repente:

— Cadê Joãozinho?

O outro menino, interpelado, informou que Joãozinho tinha ido em casa apanhar uma bola maior.

— Meu Deus, esse menino atravessando a rua sozinho! Vai lá, João, para atravessar com ele, pelo menos na volta!

O pai (fica em minúscula; o Dia é da Mãe) achou que não era preciso:

— O menino tem OITO anos, Maria!

— OITO anos, não, oito anos, uma criança. Se todo dia morre gente grande atropelada, que dirá um menino distraído como esse!

E erguendo-se olhava os carros que passavam, todos guiados por assassinos (em potencial) de seu filhinho.

— Bem, eu vou lá só para você não ficar assustada.

Talvez a sombra do medo tivesse ganho também o coração do pai; mas quando ele se levantou e calçou a alpercata para atravessar os vinte metros de areia fofa e escaldante que o separavam da calçada, o garoto apareceu correndo alegremente com uma bola vermelha na mão, e a paz voltou a reinar sobre a face da praia.

Agora o amigo do casal estava contando pequenos escândalos de uma festa a que fora na véspera, e o casal ouvia, muito interessado — "mas a Niquinha com o coronel? não é possível!" — quando a Mãe se ergueu de repente:

— E o Joãozinho?

Os três olharam em todas as direções, sem resultado. O marido, muito calmo — "deve estar por aí", a Mãe gradativamente nervosa — "mas por aí, onde?" — o amigo otimista, mas levemente apreensivo. Havia cinco ou seis meninos dentro da água, nenhum era o Joãozinho. Na areia havia outros. Um deles, de costas, cavava um buraco com as mãos, longe.

— Joãozinho!

O pai levantou-se, foi lá, não era. Mas conseguiu encontrar o amigo do filho e perguntou por ele.

— Não sei, eu estava catando conchas, ele estava catando comigo, depois ele sumiu.

A Mãe, que viera correndo, interpelou novamente o amigo do filho. "Mas sumiu como? para onde? entrou na água? não sabe? mas que menino pateta!" O garoto, com cara de bobo, e assustado com o interrogatório, se afastava, mas a Mãe foi segurá-lo pelo braço: "Mas diga, menino, ele entrou no mar? como é que você não viu, você não estava com ele? hein? ele entrou no mar?".

— Acho que entrou... ou então foi-se embora.

De pé, lábios trêmulos, a Mãe olhava para um lado e outro, apertando bem os olhos míopes para examinar todas as crianças em volta. Todos os meninos de oito anos se parecem na praia, com seus corpinhos queimados e suas cabecinhas castanhas. E como ela queria que cada um fosse seu filho, durante um segundo cada um daqueles meninos era o seu filho, exatamente ele, enfim — mas um gesto, um pequeno movimento de cabeça, e deixava de ser. Correu para um lado e outro. De súbito ficou parada olhando o mar, olhando com tanto ódio e medo (lembrava-se muito bem da história acontecida dois a três anos antes, um menino estava na praia com os pais, eles se distraíram um instante, o menino estava brincando no rasinho, o mar o levou, o corpinho só apareceu cinco dias depois, aqui nesta pr aia mesmo!) — deu um grito para as ondas e espumas — "Joãozinho!".

Banhistas distraídos foram interrogados — se viram algum menino entrando no mar — o pai e o amigo partiram para um lado e outro da praia, a Mãe ficou ali, trêmula, nada mais existia para ela, sua casa e família, o marido, os bailes, os Nunes, tudo era ridículo e odioso, toda essa gente estúpida na praia que não sabia de seu filho, todos eram culpados — "Joãozinho !" — ela mesma não tinha mais nome nem era mulher, era um bicho ferido, trêmulo, mas terrível, traído no mais essencial de seu ser, cheia de pânico e de ódio, capaz de tudo — "Joãozinho !" — ele apareceu bem perto, trazendo na mão um sorvete que fora comprar. Quase jogou longe o sorvete do menino com um tapa, mandou que ele ficasse sentado ali, se saísse um passo iria ver, ia apanhar muito, menino desgraçado!

O pai e o amigo voltaram a sentar, o menino riscava a areia com o dedo grande do pé, e quando sentiu que a tempestade estava passando fez o comentário em voz baixa, a cabeça curva, mas os olhos erguidos na direção dos pais:

— Mãe é chaaata...

Maio, 1953


Rubem Braga é considerado o melhor cronista brasileiro de todos os tempos.

Texto extraído do livro “A Cidade e a Roça”, Editora do Autor – Rio de Janeiro, 1964, pág. 57.

domingo, 1 de maio de 2011

Enquanto o encanto não acaba, sonho com o meu príncipe encantado

Qual mulher nunca sonhou em ter um príncipe encantado?
Eles sempre reinaram as histórias que nos contavam quando crianças e nos faziam sonhar que sim, é possível encontrar um príncipe por aí.
Agora já crescidinhos entendemos que não é bem assim... os príncipes de verdade existem sim, mas não estão tão perto como imaginamos, eles são encantados, só existem nos sonhos... algumas pessoas acreditam tanto nos príncipes que eles se tornam reais e as suas histórias, apesar de reais, viram contos de fadas.
Outras pessoas, encontram príncipes encantados em qualquer parte, contentam-se em considerar nobre quem as fazem felizes.
Hoje resolvi falar de príncipes, assunto bem batido atualmente, devido ao casamento do príncipe Willian com a ex-plebeia e agora duquesa Catherine (nunca entendi esses títulos de nobreza, agora entendo menos ainda). Qto a cerimônia, nada a dizer, desnecessário, perfeita. Qto a cobertura da imprensa, nem vou dizer nada, tanta coisa pra mostrar, mas o que é nobre merece destaque, dá audiência.
Todo mundo sabe, que são poucos os países do mundo que ainda têm como regime de governo a Monarquia, mas nos países em que a monarquia reina absoluta, alguns príncipes ainda estão solteiros, segue a lista com alguns nomes, pois o encanto não pode acabar.

Príncipe Harry - Inglaterra
Idade: 26 anos
Profissão: Segundo Tenente do regimento Household Cavalry
Lugares que costuma frequentar: Harry é assíduo de pubs e casas noturnas. No momento, a boate “Bijous”, em Londres, é um dos points em que bate cartão.
Esportes que pratica: Rugby e pólo
O caçula do Príncipe Charles e Princesa Diana. Harry foi padrinho do casamento de seu irmão mais velho, William. Aos 26 anos, ele ganhou fama de ser festeiro. Além de ser Príncipe da Inglaterra, ele é herdeiro de uma fortuna e serve como segundo tenente do regimento Household Cavalry. Entre idas e vindas, ele namora a herdeira sul-africana Chelsea Davy.



Príncipe Carl Philip - Suécia
Idade: 31 anos
Profissão: Designer gráfico
Lugares que frequenta: Carl Philip é discreto, costuma se jogar apenas nas baladas de Estocolmo e festas fechadas. Além de viajar muito para Nova York e lugares paradisíacos da Europa.
Hobby: Tem paixão por pilotar carros de luxo como Porshes
O segundo da linha de sucessão ao trono do Rei Carl da Suécia, ficando atrás de sua irmã, a Princesa Victoria, acaba de ficar solteiro e se tornar um dos príncipes mais cobiçados do mundo. Além de sua semelhança com o ator hollywoodiano Orlando Bloom, Carl Philip é formado em uma faculdade reconhecida mundialmente em design gráfico. Sua mãe, Rainha Silvia, é filha de brasileira. O rapaz gosta de relacionamentos sérios e passou os últimos 10 anos namorando com Emma Pernald. O casal chegou a morar junto, mas no final de 2010 um ponto final na relação.


Príncipe Andrea Casiraghi: Mônaco
Idade: 26 anos
Profissão: É formado em artes visuais e relações internacionais, mas não exerce nenhuma profissão.
Lugares que frequenta: Andrea costuma passar férias no Rio de Janeiro. Seus points cariocas preferidos são o posto 9 na praia em Ipanema, os restaurantes Sushi Leblon e Fasano Al Mare.
Esportes que pratica: Corrida, esqui e futebol
Ele é o filho mais velho da Princesa Caroline de Mônaco com seu falecido marido Stefano Casiraghi. Pela atual ordem de sucessão, Andrea é o segundo para assumir o trono. Seu tio materno, Albert II, não tem filhos legítimos. Apesar de ser considerado um playboy , o príncipe fala fluentemente italiano, inglês, francês e alemão. Já foi considerado pela revista “People” o príncipe solteiro mais cobiçado em 2010. Mas o bonitão não é tão livre leve e solto assim, ele namora há mais de dois anos Tatiana Santo Domingo, filha de brasileira.


Príncipe Pierre Casiraghi: Mônaco
Idade: 24 anos
Profissão: estudante Economia na Universidade de Bocconi
Lugares que freqüenta: Pierre adora uma boa noitada em qualquer lugar do mundo que estiver. Quando esteve no Brasil, em Florianópolis, foi frequentador assíduo da casa noturna “Cafe de La Music”
Hobby: tocar Saxofone
Pierre Casiraghi é o filho caçula da Princesa Caroline de Mônaco, seu pai morreu quando Pierre tinha 3 anos em um acidente de barco. O Príncipe é o terceiro na linha de sucessão, atrás de sua mãe e de seu irmão mais velho Andrea. Ele ficou com fama de gostar da vida noturna. Já estampou muitas capas de revistas e tablóides por conta das baladas que faz e sempre acompanhado de belas mulheres. Atualmente, mora em Milão, onde estuda economia na Universidade de Bocconi. Parece que Pierre quer assumir os negócios deixados pelo pai, hoje administrados pelo seu tio materno. Ele fala fluente inglês, francês e italiano e um pouco de alemão. No momento está namorando a modelo italiana Beatrice Borromeo.


Príncipe Philippos: Grécia
Idade: 24 anos
Profissão: economia
Hobby: Considerado um rapaz inteligente e compenetrado, ele adora ler livros.
Philippos é um príncipe sem castelo. Seu pai, o Rei Constantine, da Grécia, foi deposto. Mesmo assim, ainda carrega o título de nobre e faz muitas mulheres suspirarem com sua cara de bom moço. Atualmente Philippos mora em Nova York onde estuda e trabalha com economia.


Príncipe Amedeo: Bélgica

Idade: 24 anos
Profissão: estudante de economia
Esportes que pratica: Já foi jogador profissional de rugby e agora joga apenas por lazer.
Ele é o filho mais velho da Princesa Astrid da Bélgica e de seu marido, o arquiduque Lorenz da Áustria-Este. Aos 24 anos, Amedeo não chama atenção das mulheres apenas por sua beleza e seu título de príncipe, ele é considerado muito inteligente e patriota. Após se formar na escola, passou um ano todo em treinamento na Real Academia Militar da Bélgica. Só depois entrou para a faculdade de economia Londres.

Sheik Hamdan bin Mohammed bin Rashid Al Maktoum: de Dubai
Idade: 28 anos
Profissão: Chefe do Conselho Executivo de Dubai
Hobby: Hamdan adora escrever poesias com temas românticos. Ele usa o codinome Fazza quando escreve.
Esportes que pratica: Gosta de adrenalima e pratica mergulho no oceano, esqui e paraquedas. Também já medalhista nos jogos Asiáticos em Hipismo.
Recentemente Hamdan foi nomeado o príncipe herdeiro de Dubai. Ele é o segundo filho mais velhos do sheik Mohammed bin Rashid Al Maktoum e Hind bint Maktoum bin Juma Al Maktoum de uma família de 19 irmãos. A fortuna que Hamdan deve herdar está por volta de US$12 bilhões, mas não são só seus bilhões que atrai a cobiça feminina. O sheik também é poeta e conhecido por ser um cavalheiro. Ele assina suas poesias românticas com o nome de Fazza, que quer dizer corajoso. Ele ainda ganhou a medalha de ouro no Hipismo, nos jogos Asiáticos.

(Informações extraídas do site www.gente.ig.com.br)

Bom, eu já escolhi o sheik, tenho uma certa preferência pelos poetas... hahahahaaha

Que fique claro que a fortuna dele, acho que a maior de todas, não me interessa...
Ele é um gatinho... concordam?
A partir de hoje, estou sonhando com meu príncipe encantado, quer dizer sheik encantado, dizem por aí que sonhar não custa nada...